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Projetos de Educomunicação

O Tchibum foi primeiro projeto do Coletivo Pode Crer. Realizado de forma independente - com recursos dos membros do coletivo e colaboradores -, o projeto construiu sua identidade em paralelo à construção da identidade do próprio grupo. Teve como publico-alvo crianças que se divertiam pulando do píer do Rio Ceará. Começou dialogando com elas para sanar o conflito que havia entre estas e os barqueiros que usavam o píer para trabalhar.
Com esse objetivo, começamos revitalizando o pier através de uma oficina de Permacultura, com o apoio do (NEPPSA) Núcleo de Estudos e Práticas Permaculturais do Semiárido. 

A oficina foi oferecida aos adolescentes e crianças que frequentavam esse espaço. Como continuidade dessa ação, o coletivo ofereceu mais duas oficinas, uma de construção de pipas e outra de fotografia artesanal em pinhole.Aos poucos o projeto foi modelando-se e tornou-se em uma ação educomunicativa, um Cine-Clube (Cine Tchibum) feito a partir de dialogo constante com algumas crianças envolvidas nas primeiras oficinas. O objetivo agora era fomentar a autonomia dos envolvidos apresentando-os minimamente o processo necessário para a produção de um evento cineclubista.

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O Cine Invazão – Educar Para Que(m)? foi um projeto apoiado pelo Edital Ação Jovem do Cuca Barra que se realizou em três etapas, de maio a julho de 2019, e teve como publico beneficiado cerca de 20 adolescentes de 15 a 19 anos, estudantes do ensino médio da escola Estado de Alagoas, na Barra do Ceará. Em suma o projeto objetivou desenvolver com esses alunos competências discursivas para apreciação e criação de uma ação cultural. Primeiro ofertamos a ‘Oficina de interpretação Crítica - Tá Interado?’ fundamentada com teorias linguísticas e semióticas e que teve como objetos de análise textos cotidianos dos educandos. Posteriormente fizemos na mesma escola uma exibição cineclubista aberta ao publico em geral. 

Exibimos o  longa ‘Pro dia Nascer Feliz’ de João Jardim, seguido de uma discussão conduzida pelos alunos da oficina, debate no qual eles utilizaram as ferramentas de interpretação que trabalhamos anteriormente, fazendo associações a analogias do conteúdo apresentado no longa com sua realidade no cotidiano escolar. Por fim, ofertamos aos alunos participantes da primeira oficina uma segunda formação que objetivava desenvolver competências para a produção de textos para ações culturais. O laboratório dessa experiência foi a própria culminância do projeto onde foi lançado um video que abordou o processo da ‘Oficina de Interpretação Crítica - Tá Interado?’. 

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