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Exposições fotográficas

Em 2013 o Coletivo experimentou essa linguagem e desde então tem pontualmente lançado mão dela para alcançar seus objetivos. Assim como os filmes, as fotografias produzidas pelo grupo são difundidas pelo cineclubismo através de projeções e exposições itinerantes. Atualmente, nas Goiabeiras, vários jovens se lançam como fotógrafos. Alguns já conseguiram visibilidade internacional, como é o caso do colaborar do Pode Crer, Valber Firmino, que possui fotografias na exposição História de Pescador.

Bodega do louro (2019)

É história de pescador (2013)

A série fotográfica Bodega do Louro é resultado do encontro entre o Coletivo Pode Crer e a pesquisadora em Sociologia Raquel Araújo Freitas no ano de 2017. Realizando uma pesquisa-intervenção ao lado do referido coletivo, a socióloga investiga as referências espaciais e afetivas que compõem o território das Goiabeiras no imaginário dos jovens pesquisados.

Meio ao processo de investigação, a Bodega do Louro foi lançada como espaço referencial das Goiabeiras, uma vez que abriga as memórias mais longevas da comunidade e é considerada um marco histórico e identitário para os seus moradores.

A Bodega foi construída pelas próprias mãos do comerciante Louro no ano de 1991 meio as ocupações das dunas mais próximas à foz do Rio Ceará, na extremidade Oeste da capital cearense.

Emília Teixeira, filha de Louro e Vivi, moradora das Goiabeiras desde a infância, fotógrafa, jornalista e integrante do Coletivo Pode Crer, tem sido a principal liderança e artista da pesquisa-intervenção que resultou nessa série fotográfica.

Assim, as fotografias são resultado de dois olhares diferentes sobre a Bodega. O olhar da pesquisadora Raquel e o da moradora Emília cruzam-se na formação de um mosaico que demonstra, sobretudo, distanciamentos e aproximações afetivas.

Reconhecendo a importância do local para a história da comunidade e, quiçá, da cidade de Fortaleza, a série fotográfica “Bodega do Louro” foi lançada no V Cine Invazão – No rastro dos personagens, um projeto itinerante de exibição cine clubista pensado pelo Coletivo Pode Crer para provocar reflexões, engajamentos e trocas de saberes no cotidiano da cidade.

 

 

 

Reconhecendo a pesca artesanal como uma das manifestações mais importantes para a autonomia cultural e alimentar dos povos praieiros, a exposição fotográfica É História de Pescador traz uma perspectiva intimista, de perto e de dentro, do cotidiano da pesca entre os jangadeiros do porto das Goiabeiras (Barra do Ceará). Vivenciado por Emília Andrade, Valber Firmino e Diógenes Lopes, fotógrafos moradores das Goiabeiras desde a infância, o projeto é resultado de duradouras relações afetivas entre os jovens artistas e os pescadores.
 
É História de Pescador foi contemplado pelo II Edital Ação Jovem do Cuca Barra no ano de 2013. O lançamento da exposição aconteceu em dois lugares, no pátio do Cuca Barra e no porto das Goiabeiras, ambos no começo de junho de 2013.  Posteriormente a exposição se fixou no Cuca dentre novembro de 2013 a março de 2014. Dessa vez a proposta era  não só expor fotos, mas também artefatos usados no cotidiano da pesca.

 

 

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Projetos_pescadores_pereiro%20olhar%2001

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exposicao%20no%20araujo_2013-emilia%2002

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